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O que é autenticação de API e como ela funciona?

Quando se fala em APIs, entende-se que estamos nos referindo a uma quantidade bem alta de dados. E que esses dados podem ser completamente variados. Para garantir a proteção e veracidade deles, a autenticação API é o melhor dos mundos.

A preocupação relacionada à proteção ou confirmação acontece em qualquer provedor de dados. 

Os dados precisam ser secretos, manter-se inalterados, mas estarem disponíveis para manipulação. Esse, provavelmente, é o maior segredo ao falar sobre autenticação API.

Também não é segredo que, em um ambiente digital, a exigência por conexões de diferentes sistemas e aplicações faz-se por meio do uso de APIs para integração. Mais um passo para entender sobre o tema do texto! 

Essa exigência tem um motivador simples: fazer com que o funcionamento dos aplicativos aconteça ao mesmo tempo e realize as confirmações necessárias.

Mas, para isso ocorrer de forma segura, os profissionais de tecnologia têm um desafio importante e bastante grande. O mercado já oferece opções seguras para a projeção e arquiteturas de APIs de forma integrada. 

Isso minimiza as dificuldades e favorece práticas recomendadas para autenticação de API.

Interessado em saber mais sobre o assunto, se aprofundar no que é uma autenticação API, como ela funciona, quais os tipos de autenticação API que existem e muito mais? Continue lendo este artigo! 

O que é autenticação de API?

De forma direta, uma autenticação API é quando uma entidade certifica-se ou realiza uma prova que tem determinada identidade. Basicamente, é a segurança provando que você é você.

Algumas pessoas podem confundir a autenticação API com uma autorização API, mas são coisas distintas. 

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Atualmente, existem três métodos de autenticação via API mais tradicionais: OAuth, HTTP e chaves API.

Ao falar sobre autorização, por mais que seja uma definição próxima, o seu conceito é diferente. Nesse caso, há um envio de mensagem da entidade que comprova o direito de acesso, diferente da comprovação de que você é você.

Ao pensar na autenticação de API, idealize um documento de identificação, como um RG, um CPF ou mesmo um passaporte. É um documento confiável que você pode apresentar para qualquer solicitante, como uma autoridade, e que vai deixar claro e evidente que você é quem diz ser.

03 tipos de autenticação de API

Entender o conceito do que é uma autenticação API não é das explicações mais complexas. Mas, e quando falamos de modelos, quais são os tipos de autenticação de API que existem atualmente?

Quem busca protocolos de autenticação que são, tradicionalmente, usados na indústria, certamente conseguirá proteger APIs. Atualmente, existem cerca de três opções, pelo menos, as mais usadas no mercado.

Veja quais são os tipos de autenticação de API:

  1. Autenticação básica HTTP: esse modelo fornece uma estrutura geral para que haja o controle de acesso e autenticações, por isso, é preciso que uma página introduza a estrutura HTTP para que ocorra uma autenticação;
  2. Autenticação OAuth: é um protocolo de autorização que se autentica por meio de outro. Há uma “conversa” entre duas aplicações, sendo que é solicitado uma permissão de acesso para um usuário sem a necessidade de senha;
  3. Autenticação via chaves de API: essa autenticação acontece quando as chaves de API identificam o projeto, seja ele um aplicativo ou um site, e dessa forma, faz a chamada a uma API. Assim, os tokens de autenticação conseguem identificar o usuário que está usando o “projeto” e, concluem a validação.

Boas práticas de autenticação de API

Entender o que é autenticação API, ver quais são os tipos mais comuns existentes dão uma boa base para, agora, entender boas práticas de autenticação de API.

Confira, abaixo, uma lista com alguns métodos que podem ajudar na implementação.

Não é uma boa prática adotar usuário e senha

Quando falamos em autenticação de API, algumas delas usam nome de usuário e senha com uma autenticação básica no cabeçalho.

Pensando em obter mais segurança para o seu site, adotar usuário e senha não garante toda segurança para o processo, mesmo quando combinado com SSL.

Essa autenticação por usuário e senha são geralmente baseadas em sessão ou em sessão com cookies.

Use o API Key

Para os casos que os dados contidos em seu banco não sejam confidenciais, uma boa prática é adotar uma API Key, pois a mesma gera um valor por meio de um cliente API.

A API Key é bastante interessante visto que se trata de um método para além da proteção: ela também filtra solicitações por cliente.

Quando, dentro de um sistema, é embutido uma API Key, existe a possibilidade de, por exemplo, limitar o número de solicitações por cliente registrado. Isso ajuda muito na proteção.

Sempre abra a sua API com segurança

Outra boa prática quando se fala em APIs e suas autenticações é lembrar de nunca deixá-las disponíveis para todos. Abrir as APIs com segurança garante mais estabilidade aos serviços. 

APIs disponíveis e abertas geram diversos riscos, e mesmo que os dados não sejam secretos, é importante limitar a taxa para proteger seus recursos.

Mas é uma autenticação extremamente rápida, o que valoriza o usuário. Também é bastante simples de realizar configurações no sistema, e realizar o controle dessas chaves API é ainda mais fácil.

Mas é importante ressaltar que não é o método mais seguro, tornando, assim, a autenticação via OAuth a mais indicada.

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A autenticação de API ajuda as empresas a conectar serviços e transferir dados de forma segura.

Qual a importância da autenticação de API?

Ao falar da importância da autenticação de API, é evidente que as empresas as usam para conectar serviços e transferir dados de forma segura. Essas autenticações protegem em casos de quebras, exposições ou ataques hackers. 

Também entender o funcionamento de uma empresa e como ela aborda a segurança de APIs vai definir ainda mais a importância. Essa análise precisa ser feita, por exemplo, em cima dos dados que estão sendo transferidos.

A autenticação de API pode abranger o uso de recursos e a adoção de procedimentos de proteção, o que é muito importante para as empresas de forma geral, pensando até na satisfação do cliente.

Com elas, é possível impedir que agentes maliciosos tenham acesso a dados confidenciais e façam ações não autorizadas.

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