identificar-combustivel-de-qualidade

[GUIA] Cálculo de combustível: como fazer passo a passo

O cálculo do combustível é só a primeira de muitas medidas de contenção de despesas para buscar reduzir os custos de uma frota.

Ao monitorar os gastos e fazer as contas, você talvez se surpreenda com o percentual que esse custo específico representa nas saídas do caixa. 

Segundo um estudo realizado dentro da base de dados da Cobli, veículos de frotas comerciais que não são monitorados têm um potencial para redução de até 30% no consumo de combustível.

Isso porque um sistema completo de gestão permite otimizações em diversas frentes, como por exemplo, no tempo de ociosidade do motor, perfil de condução dos motoristas, manutenções veiculares e roteirização.

Nesse sentido, vale também citar rapidamente o estudo Logística do Agronegócio, da Escola Superior de Agricultura da Universidade de São Paulo.

Segundo seus autores, em um percurso de 1.000 quilômetros para o transporte de grãos, o combustível representa 38,4% do custo total da operação. 

Temos, então, um gasto considerável, mas que pode se transformar em uma ótima oportunidade de economia, desde que haja um controle rígido sobre ele. 

Neste texto, mostraremos como tornar a sua frota mais eficiente e, assim, elevar a lucratividade da empresa.

Siga acompanhando para conferir todas as dicas!

Importância do cálculo de consumo de combustível da frota

Até mesmo os motoristas pouco experientes sabem que a relação entre quilômetros rodados por litro de combustível é um dos critérios mais importantes a considerar antes de comprar um carro.

Mas uma coisa é certa: não há veículo que rode sem estar com o tanque abastecido.

Por isso, quanto menos combustível ele consumir para trafegar, menor será o custo da viagem ou de operação da frota.

Para uma gestão de frotas eficaz, o cálculo de combustível deve fazer parte das rotinas dos gestores.

Até porque, nesse caso, não estamos falando sobre o único carro da família e as despesas que ele gera, mas de uma série de veículos que precisam trabalhar com eficiência.

Sem monitoramento do consumo, o prejuízo pode se dar de duas formas:

  1. Com uma frota que gasta mais combustível do que deveria;
  2. Com veículos parados para reparos mais frequentes.

São excelentes motivos para calcular e controlar o consumo, não acha?

Como fazer o cálculo de combustível?

O cálculo de combustível é relativamente simples de se fazer. 

Primeiramente, você deverá tomar como referência os quilômetros percorridos e, claro, considerar que o combustível utilizado é de qualidade. 

Nesse aspecto, nunca é demais relembrar que o barato pode sair caro: combustível com preço muito baixo pode ser uma verdadeira bomba relógio. 

O fator mais importante é e sempre será a relação custo-benefício.

Em alguns casos, pode ser mais vantajoso usar um combustível mais caro, mas que faça seus veículos rodarem mais e melhor. 

Voltando à questão central deste tópico, o cálculo de combustível deve levar em consideração, basicamente:

  • A quilometragem quando o tanque estava cheio [A]
  • A quilometragem quando o motorista foi completar o tanque [B]
  • Litros necessários para encher o tanque [C].

A fórmula a ser aplicada é a seguinte:

O valor obtido também pode ser definido como a eficiência do carro. 

Exemplo: um Fiat Mobi com o tanque cheio no início da semana saiu da empresa para realizar as tarefas de rotina.

No momento da saída, o painel de quilometragem apontava 150km. Quando o motorista foi completar o tanque no final da semana, o painel indicava 300km.

O motorista precisou de 18 litros de gasolina para deixar o tanque cheio.

Aqui, o carro do exemplo tem um consumo de 8,3km/l ou então, uma eficiência de 8,3km/l. Ou seja: para cada litro de gasolina o carro percorre 8,3km.

O valor que temos como referência é de 13,7 km/l quando abastecido com gasolina.

Com isso, temos um indicativo de que o carro não está rodando na sua melhor eficiência. Isso pode ser indício de problemas com rotas esburacadas ou congestionadas até a falta de manutenção veicular.

Como calcular o valor gasto por km rodado? 

De forma parecida ao tópico anterior, também é possível calcular de forma simples o valor gasto pelo veículo por km rodado

Isso pode ser feito em cinco passos:

  1. Encha o tanque
  2. Registre a quilometragem indicada no odômetro [D]
  3. Trafegue normalmente até ser necessário abastecer novamente
  4. Registre a quilometragem quando for completar o tanque [E]
  5. Registre quantos litros foram abastecidos para completar o tanque [F].

Tendo em mãos esses dados e o preço pago pelo litro do combustível, aplique a fórmula:

Pegando o mesmo exemplo do tópico anterior com a gasolina a R$4,686 o litro, temos o seguinte gasto:

Ou seja, o Fiat Mobi está gastando cerca de 56 centavos com gasolina por km rodado

Esse cálculo de combustível pode ser útil para estimar quanto o veículo vai gastar em uma viagem. Assim, o motorista não passa por imprevistos com o dinheiro. 

Se o mesmo carro do exemplo fizer uma viagem para outra cidade a 240km de distância, sabemos que ele poderá gastar até R$134,40 com combustível.

Vale relembrar que a eficiência do carro pode variar conforme as condições do veículo e das ruas a serem percorridas e também dependendo do perfil de condução do motorista.

A má condução, além de aumentar custos com o combustível, também pode ser responsável por gastos desnecessários com multas por excesso de velocidade. 

Em frotas comerciais, esses são fatores que só reforçam a necessidade do cálculo de combustível e da implementação de ferramentas de monitoramento e gestão.

Consumo de combustível no transporte de cargas

Vamos entender que fatores devem ser considerados no cálculode combustível no contexto das empresas de transporte de carga. 

Acompanhe:

1. Deslocamento para buscar a carga

Antes de rodar, todo veículo de transportes precisa primeiro ser carregado com a mercadoria a ser entregue, certo? 

Nesse caso, se a carga não estiver na sua empresa, não deixe de incluir na conta a distância que seus veículos percorrem até o local de coleta. 

2. Deslocamento até o destino final

Uma vez que o veículo esteja carregado, a empresa deve contar a quilometragem percorrida do ponto de coleta da carga até o destino final. 

Nesse trajeto, você pode incluir eventuais viagens de regresso que precisem ser feitas até a garagem ou sede da empresa.

3. Deslocamento de retorno

Por fim, o consumo efetivo de combustível só será conhecido quando o seu carro ou caminhão tiver finalmente regressado da entrega.

Nessa hora, é fundamental contar com ferramentas de monitoramento e rastreamento veicular para aferir a distância total com precisão.

Preço da gasolina no Brasil

Antes de avançarmos para o próximo tópico, cabe um breve parêntese para explicar o processo de formação dos preços de combustíveis no Brasil.

Desde 2002, segundo a Petrobras, o país abriu o mercado para combustível que vem do exterior. 

Isso fez com que os preços deixassem de ser controlados exclusivamente pela estatal do petróleo, passando a valer a lei da oferta e demanda.

Ou seja, há 18 anos, a maior multinacional brasileira detém apenas uma parcela do mercado, produzindo, distribuindo e comercializando a chamada gasolina A.

É a partir dessa gasolina que é produzida a gasolina C, que é, na verdade, o combustível que vai para as bombas dos postos de gasolina. 

De acordo com a Petrobras:

“Ao abastecer seu veículo no posto revendedor, o consumidor adquire a gasolina “C”, uma mistura de gasolina “A” com Etanol Anidro. A gasolina produzida pelas refinarias é pura, sem etanol. As distribuidoras compram gasolina A das refinarias da Petrobras e o Etanol Anidro das usinas produtoras (a Petrobras possui participação em algumas usinas). Elas misturam esses dois produtos para formular a gasolina C. A proporção de Etanol Anidro nessa mistura é determinada pelo Conselho Interministerial do Açúcar e do Álcool (CIMA), podendo variar entre 18% e 27%, através de resoluções.”

Como calcular consumo de combustível

Qual combustível compensa mais: álcool ou gasolina?

Provavelmente, você deve conhecer o cálculo básico para saber se vale mais a pena abastecer com etanol ou gasolina.

Se não conhece, é muito simples: quando o preço do álcool é de até 70% o da gasolina, então, o derivado da cana sai mais em conta.

Na verdade, esse é um valor aproximado e, por isso, não é uma referência totalmente confiável.

Uma prova disso está nesta matéria interessante do portal Notícias Automotivas.

Nela, o editor Ricardo Oliveira faz uma série de cálculos individualizados por modelo de carro para saber exatamente qual o limite de preço que faz do etanol mais vantajoso.

Ou seja, nem sempre o percentual de 70% deve ser seguido. 

De acordo com o texto, que traz uma tabela com os principais modelos, há carros em que até a proporção de 74% sai em conta (caso do HB20 1.6 de transmissão automática).

E se o seu veículo não está na lista, você mesmo pode fazer o cálculo de combustível. 

Basta dividir o consumo de etanol pelo de gasolina e diminuir 1% do resultado. 

Por exemplo: na cidade, um carro apresenta consumo de 8,0 km/l de etanol contra 11 km/l de gasolina. 

Então, nesse caso, 71% é o preço máximo que o etanol pode ter em relação ao da gasolina.

O que faz o veículo consumir mais combustível?

O consumo elevado de combustível está ligado não apenas à distância percorrida. 

Existem diversos fatores que influenciam para que um veículo seja mais ou menos propenso a gastar mais.

Nesse sentido, destacamos:

  • Excesso de carga : o que pede atenção redobrada de gestores de frotas de caminhões;
  • Pneus mal calibrados: quando calibrados incorretamente, os pneus levam o veículo a consumir mais combustível;
  • Ar condicionado: embora o Brasil seja um país tropical, deve-se usar o ar condicionado com moderação;
  • Modo de conduzir: o próprio estilo com que o motorista dirige também pode fazer com que o veículo aumente seu consumo. Frenagens bruscas e esticadas, por exemplo, levam a um gasto maior;
  • Falta de alinhamento e balanceamento: para ter um consumo mais baixo, procure fazer alinhamento e balanceamento na quilometragem estipulada pela montadora.

6 Dicas para economizar combustível da sua frota

Considerando todos os fatores que relacionamos antes, veja a seguir o que você pode fazer desde já para reduzir os gastos com combustíveis na sua frota. 

1. Traçar rota de viagem

As chances de encontrar um pedágio no meio do caminho, tanto na ida quanto na volta de uma entrega entre cidades, são bem altas.

Por isso, antes de liberar seus veículos para a saída, não deixe de planejar o percurso, tomando cuidado com:

  • Quantidade de praças de pedágio
  • Índice de roubos da regiã
  • Estado de conservação da rodovia.

2. Observar a troca correta de marcha

Em alguns casos, o que faz com que o caminhão consuma mais não são fatores externos, mas o comportamento do motorista ao volante.

Profissionais sem treinamento ou orientação tendem a ser mais ansiosos ao dirigir, o que se reflete em um modo de conduzir que leva o veículo a consumir mais combustível.

É o que acontece quando o condutor pisa demais no acelerador e estica todas as marchas até o limite. 

Um desdobramento disso é que ele estará sempre circulando em alta velocidade, o que o levará a frear bruscamente, outro hábito que leva a um consumo maior.

Para acompanhar de perto esse desempenho, vale investir em um sistema de telemetria veicular.

3. Usar programa para calcular consumo de combustível

A tecnologia é uma das principais aliadas na gestão de frotas. 

Para saber com precisão o quanto seus veículos estão consumindo de combustível, procure utilizar um software desenvolvido com essa finalidade. 

4. Não acelerar bruscamente

Não é apenas ao pisar demais no pedal do acelerador ou esticando marchas que o motorista contribui para aumentar o gasto com combustível. 

Da mesma forma que as freadas bruscas são um problema, acelerar de forma repentina e intensa também leva o veículo a aumentar o consumo. 

Cabe aqui ressaltar a importância de se manter rotinas de treinamento e programas nos quais os motoristas sejam permanentemente orientados a adotar bons hábitos.

Afinal, na correria das empresas de transporte, é até compreensível que a pressa, às vezes, fale mais alto.

Cuide para que seus profissionais entendam que ela é e sempre será inimiga da perfeição e da boa condução.

5. Evitar o ponto morto

Outro hábito que deve ser coibido por ações de conscientização é o de dirigir no chamado “ponto morto”.

Em declives, esse é um costume tentador, já que alguns motoristas se sentem mais confortáveis ao deixar o veículo seguir ladeira abaixo.

Além de ser perigoso, já que o freio motor fica inativo, dirigir dessa forma ainda aumenta o consumo. 

Isso porque a maioria dos veículos é equipado com injeção eletrônica, que, no ponto morto, faz com que a demanda por combustível aumente.

6. Manter a revisão dos pneus

Pneus calibrados na pressão correta garantem uma rodagem suave, mais conforto na direção e, consequentemente, reduzem a demanda por combustível.

Mantenha-os sempre alinhados, balanceados e não deixe também de fazer vistorias periódicas no seu sistema de suspensão e amortecimento.

[Cálculo extra] Como calcular o gasto de um frete?

Empresas que operam no transporte de carga são muito mais suscetíveis a outros tipos de despesa do que as que só trafegam em centros urbanos.

Embora o combustível seja, de fato, o custo mais pesado, existem outros que precisam ser incluídos na conta.

Só assim sua empresa terá condições de lançar medidas efetivas de controle de despesas e, assim, ter resultados melhores.

E não esqueça: a Cobli é sua parceira na hora de encontrar soluções para obter o máximo rendimento da sua frota, com diversos casos de sucesso registrados.

Veja, na sequência, como calcular o custo total do frete e não deixe que seus veículos saiam da garagem sem fazer essa conta.

1. Tarifas de pedágio

Segundo o Anuário da Confederação Nacional de Transportes (CNT) 2017, existem no Brasil 376 praças de pedágio.

Considerando que temos, de acordo com o Ministério da Infraestrutura, 1.536,6 km da malha rodoviária pavimentada, então, há uma média de um pedágio a cada 4,08 quilômetros.

Sendo assim, a chance de uma empresa de transporte ter que arcar com valores de pedágios é bastante elevada.

Nesse aspecto, uma ferramenta útil para saber os gastos com pedágio em suas rotas é a consulta disponibilizada no portal Estradas.

Dependendo do trajeto, é possível que seus veículos passem por mais de uma praça de pedágio a cada viagem.

Por isso, não deixe de incluir esse custo na hora de calcular o frete.

calculo-de-combustivel
O cálculo de combustível é uma das muitas medidas de controlar as despesas para buscar reduzir os custos de uma frota.

2. Liste os custos fixos e variáveis

Tal como em outros segmentos empresariais, frotas de veículos também apresentam custos fixos e variáveis.

Conhecê-los bem é indispensável para saber qual o valor exato do frete e, dessa forma, estipular preços competitivos e uma margem de lucro adequada.

Vamos, então, a alguns exemplos de custos fixos:

  • Depreciação – processo contínuo no qual o veículo perde valor de mercado
  • Comunicação e rastreamento – serviços de monitoramento, softwares e custos com telefonia móvel
  • Impostos sobre a frota – gastos com o pagamento de IPVA, licenciamento e o seguro obrigatório DPVAT, dentre outros tipos de taxas
  • Seguros – custos com a contratação e renovação de seguros veiculares e em eventuais acidentes e sinistros
  • Mão de obracontratação de motoristas e pagamento de salários.

Já nos custos variáveis, temos:

  • Consumo de combustível
  • Manutenção e troca/reposição de peças
  • Desgaste dos pneus
  • Seguro de carga
  • Pedágios 
  • Pagamentos feitos a fornecedores e comissões/horas extras.

3. Ache a quilometragem a ser percorrida

Finalmente, tome como referência o gasto por quilômetro percorrido em um dado período, que pode ser diário, semanal ou mensal.

Tome todos os custos listados, faça a soma e divida pela quilometragem percorrida.

Neste caso, vamos imaginar que temos em um mês:

  • Custos fixos: R$15 mil
  • Custos variáveis: R$20 mil
  • Quilometragem: 8.000 km.

Assim, a conta fica:

Esse é o custo por km percorrido pela sua frota em um período de 30 dias.

calculo-de-combustivel
Quando o preço do álcool é de até 70% o da gasolina, então, o etanol sai mais em conta.

Controle frenagem, aceleração e excesso de velocidade e reduza custos

A videotelemetria é uma tecnologia que utiliza a captação de imagens para a coleta de dados através de câmera de segurança veicular.

Seu objetivo é melhorar a segurança no trânsito para os motoristas e também reduzir custos para a empresa, uma vez que é possível identificar pontos de melhoria nas operações.

Pensando na necessidade do gestor de frotas, a Cobli lançou a Cobli Cam, telemetria com vídeo que reduz custos e aumenta o cuidado.

Essa tecnologia permite ao gestor ter controle sobre frenagem, aceleração e excesso de velocidade dos veículos da sua frota!

Veja como a Cobli Cam ajuda a controlar esses eventos de risco:

  • Reduz o custo com combustível: sabemos que episódios frequentes de frenagem e aceleração brusca gastam mais combustível. Com a videotelemetria, a partir do alerta sonoro, o motorista consegue controlar para que esses eventos diminuam cada vez mais;
  • Captação de imagens: com a captação das imagens tanto da cabine quanto da via, fica muito mais fácil verificar incidentes de trânsito e identificar o que, realmente, aconteceu;
  • Diminui a distração: com os alertas sonoros, emitidos pela câmera de segurança veicular, a cada evento de direção perigosa que o motorista executa, como “direção distraída“, “curvas bruscas” ou “proximidade do veículo da frente”, eles são gerados;
  • Melhora no modo de condução: com a quantidade de dados em mãos que a videotelemetria oferece, o gestor poderá estudar o modo de condução de cada um dos seus motoristas, podendo apontar pontos de melhorias e dar feedback do que está sendo feito corretamente.

Quer saber como a videotelemetria funciona na prática e quais seus outros inúmeros benefícios? Acesse e baixa o guia que a Cobli preparou aqui ou abaixo:

Conclusão

Por tudo que vimos ao longo do texto, fica difícil discordar que, sem o cálculo de combustível, não há como gerir bem uma frota.

Não apenas por ser uma despesa proporcionalmente alta, mas porque ele pode sinalizar para outros problemas.

Sendo assim, o gestor deve estar atento a esse critério. Consumo alto de combustível é sempre um mau sinal.

Pensando também em quem não tem um sistema de gestão, criamos uma planilha gratuita para acompanhamento do consumo de combustível da frota.

Esta publicação te ajudou? Confira essa e outras explicações sobre questões legais e gestão de frota em nosso blog.

Dúvidas sobre cálculo de consumo de combustível

Como fazer o cálculo de combustível?

Para fazer o cálculo do consumo do combustível, é necessário subtrair a quilometragem de quando o motorista foi abastecer o tanque pela quilometragem de quando o tanque estava cheio e dividir esse valor pela quantidade de litros necessários para encher o tanque.

Por que fazer o controle de combustível?

Fazer o controle de consumo de combustível é essencial quando você quer reduzir os gastos relacionados ao abastecimento do seu veículo.

Sobre o autor