Marcondes Serviços de Segurança e Vigilância Patrimonial
Fundação: 2009
Localização: sede em Campinas (SP), atendimento em todo o estado de São Paulo
Atuação: segurança e vigilância armada para empresas privadas, condomínios comerciais, residenciais de casas ou apartamentos
Neste post, você verá como a Marcondes conseguiu:
- Reduzir em 60% os gastos com equipamentos para execução de rondas motorizadas;
- Acompanhar ao vivo a rota, a hora, os locais e os vigilantes executando a ronda;
- Reduzir custos com a manutenção dos veículos.
Como uma empresa de segurança patrimonial pode saber onde estão os vigilantes que protegem os condomínios – e se eles estão percorrendo com suas viaturas as rotas definidas para garantir a tranquilidade dos clientes residenciais e comerciais?
Até pouco tempo atrás, o sistema de rastreamento que a Marcondes usava em sua frota funcionava assim: os seguranças levavam uma espécie de bastão, que parece uma caneta metálica (são chamados de bastão de ronda). Quando avistavam um ponto de ronda (chamados de i-botons), eles paravam a moto, desligavam o motor e desciam para tocar essa caneta no i-boton instalado no planejamento e percurso da ronda. Essa tarefa era realizada diversas vezes, a cada turno de trabalho e era uma garantia de que o trabalho, no caso a ronda, estava sendo executada.
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Lendo assim, não parece trabalho dos mais difíceis. Mas, agora, imagine acompanhar essa operação nos mais de 100 clientes atendidos pela Marcondes?
“Não era prático, não tínhamos um acompanhamento real time e acabávamos tendo o custo com equipamentos de logística para fazer a leitura das rondas executadas: bastões, botons, interface…”, lembra o diretor do negócio, Wagner Zavatti Silva. Em busca de uma solução mais precisa e menos custosa para acompanhar a rota e o caminho das rondas com seus veículos, a empresa se interessou pelo rastreamento via GPS que a gente oferece.
No início de 2018, a Marcondes decidiu instalar o nosso dispositivo em 4 veículos de supervisão. Hoje, eles estão instalados em 34 dos 50 veículos da frota.
“Antes, a gente só podia informar ao cliente qual era o último ponto em que a viatura havia passado. Agora, acompanhamos as rotas ao vivo no portal da Cobli. Essa foi a grande sacada: saber onde nosso vigilante está passando e ainda poder liberar o acesso a essa informação aos nossos clientes. Assim, eles também podem acompanhar a localização dos vigilantes. Isso traz segurança e tranquilidade”, diz Silva. “Além disso, o sistema custa 60% a menos do que o de bastão.”
As informações captadas pelo GPS também ajudam a Marcondes a planejar melhor as rotas para as rondas. A cada semana, nosso time envia para a empresa um relatório com dados quantitativos, horários, locais percorridos, vigilante responsável e eventuais ocorrências. Assim, é possível sugerir mudanças nos trajetos, de acordo com a necessidade de cada cliente.
“Com o relatório, eu tenho a facilidade de saber onde o vigilante passou. Acompanhamos toda a rotina e temos como comprovar a prestação do serviço”, diz Silva.
Ele ainda aponta outro benefício de ter mudado para o rastreamento de veículos. “Basta um acesso pelo Portal da Cobli na internet e temos o acompanhamento de todos veículos integrados nesse processo de rondas. Isso, sem contar as despesas de manutenção com a frota. Antes, o vigilante desligava o motor da moto/carro e, depois de alguns minutos e segundos, voltava a ligar. Isso gerava um gasto a mais com manutenção, que hoje não acontece mais. Reduzimos custos com manutenção da frota.”
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