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Quando o gás natural pode ser a melhor opção? Quais as vantagens?

Quais as vantagens do gás natural? Quando o assunto é a gestão de frota empresarial, é preciso avaliar se essa é a opção mais viável, tanto em termos econômicos quanto práticos (manutenção e uso).

Para ajudá-lo a tomar essa decisão, elaboramos um artigo com as vantagens do gás natural (GNV) e listando em quais ocasiões vale a pena considerar a mudança.

Quer descobrir? Continue a leitura!

O que é o gás natural veicular (GNV)?

O gás natural é um combustível em formato gasoso, geralmente encontrado em rochas porosas ou arenitos no subsolo. Ele é formado por hidrocarbonetos de metano e etano. Por não ser líquido, como a gasolina, etanol ou diesel, ele é medido em metros cúbicos (m³) e não em litros.

É uma alternativa que pode ser instalada em praticamente todos os veículos automotores por meio de cilindros (cuja fabricação é certificada pelo Inmetro), mesmo aqueles com carburador ou sistema de injeção eletrônica. Um detalhe: o GNV é diferente do GLP (Gás Liquefeito de Petróleo) que, como a gasolina ou o diesel é um subproduto do petróleo obtido em refinarias.

Interessante notar que ambas são alternativas ecológicas, ou seja, não poluem o meio ambiente. No caso do primeiro, a redução na emissão de gases tóxicos na atmosfera chega a 70%.

Vantagens do gás natural sobre os combustíveis líquidos

Uma das mais famosas vantagens do gás natural é: a economia. Uma pesquisa realizada pela Comgás revelou que ela pode chegar a 61% para veículos a gasolina e 59% no caso do etanol.

Mas e os gastos? Bom, ao pesquisar os combustíveis no site da ANP (Agência Nacional do Petróleo) os valores médios (julho/2020) para a maior capital brasileira são:

  • gasolina: R$ 4,09 por litro;
  • etanol: R$ 2,73 por litro;
  • óleo diesel: R$ 3,14 por litro;
  • GNV: R$ 2,75 por metro cúbico.

No caso de frotas, aproveite para monitorar os gastos de cada veículo e acompanhar o retorno do investimento no gás natural.

Outro fator a se levar em consideração é a segurança. Provavelmente você está em dúvida quanto a isso, pois já deve ter lido ou visto algo a respeito de tanques estourando. A resposta está na qualidade do equipamento e do serviço de instalação.

Como o gás natural é armazenado com alta pressão, é preciso garantir que o cilindro tenha o selo do Inmetro, sem emendas ou soldas. As oficinas que realizam a instalação do kit precisam ser credenciadas pelo mesmo órgão.

Para realizar a conversão, o primeiro passo é solicitar a autorização do Detran. Depois de convertido, o veículo passa por uma inspeção que vai gerar um Certificado de Segurança Veicular (CSV). Então, será feito o registro da autorização de combustível — renovado anualmente — e será afixado no para-brisa o selo para abastecimento.

Além dessas grandes vantagens, existem outras que, mesmo sendo menos óbvias, também devem ser consideradas: como o GNV é mais limpo, ele diminui os resíduos nos bicos injetores.

O prazo de troca do óleo também costuma aumentar em um ou dois mil km e a vida útil do escapamento fica maior (em torno de 20%). Com a nova geração do kit gás — a quinta —, o veículo não perde mais tanta força no motor.

Os únicos grandes inconvenientes estão na perda de espaço no porta-malas (em alguns casos, os cilindros podem ser instalados na parte externa do automóvel) e para quem circula ou mora no interior do país, onde a concentração de postos que oferecem o combustível ainda é baixa.

Como nada é perfeito, há quem aponte a manutenção como ponto negativo. Na verdade, é necessário um maior cuidado no uso e nas avaliações periódicas. Algumas dicas são: rodar de 3 a 5 km por dia com gasolina ou etanol, evitar o envelhecimento dela no tanque e trocar os cabos de vela por modelos específicos para carros a gás.

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Quando optar pelo gás natural pode ser mais vantajoso?

O primeiro passo é saber o quanto seus veículos costumam rodar.  Se o número está na casa dos cinco mil quilômetros por mês, o retorno do investimento acontece em até três meses – para entender mais sobre esse ‘retorno do investimento’, veja a simulação feita pelo Diário Catarinense.

Também é preciso levar em consideração a disponibilidade do combustível na sua região e nas rotas por onde os veículos normalmente trafegam. Como a rede de postos que oferecem o GNV tem aumentado bastante — para atender a crescente demanda —, esse é um problema que tende a diminuir cada vez mais.

Porém, ainda assim é preciso colocar na ponta do lápis os custos e a logística para garantir um abastecimento sem problemas.

Ainda sobre a redução de despesas, é preciso lembrar que veículos com GNV têm desconto no valor de IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores). Para ter acesso à alíquota do seu estado, basta pesquisar no site do Detran.

A utilização do gás natural também é um fator que pode ser usado a favor da imagem da sua empresa. Como já dissemos, ele é um combustível menos poluente e mais econômico.

E com a conversão da frota, sua empresa demonstra para a clientela e o público em geral ser consciente do seu papel na preservação do meio ambiente.

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Esperamos que você tenha tirado todas as suas dúvidas a respeito do gás natural. Acesse nosso site, descubra nossas soluções personalizadas e como a gente pode te ajudar!

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